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IA: a nova ciência por trás do diagnóstico cardiovascular

Há momentos na história da cardiologia em que a tecnologia não apenas evolui, ela muda o jogo. A integração profunda de Inteligência Artificial (IA) aos sistemas de ultrassom cardiovascular é um desses momentos. E a Philips acaba de transformar essa mudança em realidade clínica.


Combinando EPIQ CVx, Affiniti CVx e novas aplicações de IA aprovadas pela FDA 510(k), a Philips inaugura um novo padrão de ecocardiografia: mais rápida, mais objetiva, mais reprodutível — e muito mais preparada para enfrentar o cenário crescente de doenças cardíacas.


Segundo dados do NIH, a insuficiência cardíaca já afeta cerca de 64 milhões de pessoas no mundo e impõe uma sobrecarga clínica e econômica cada vez maior aos sistemas de saúde [1,2]. Em um cenário de alta complexidade e alto volume, depender exclusivamente da interpretação visual não é mais suficiente. É aqui que a IA faz a diferença.


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IA que não promete: entrega. (E entrega em segundos.)

As novas aplicações de IA integradas nos sistemas Philips não são “incrementos tecnológicos”. São ferramentas clínicas objetivas, projetadas para responder a um problema real da prática diária: como analisar centenas de estudos complexos ao dia, sem perder precisão?


Entre as inovações mais disruptivas, destacam-se:

1. A primeira ferramenta automatizada da indústria para pontuação do movimento segmentar da parede

Aprovada pela FDA, identifica alterações como distúrbios da motilidade regional, fundamentais no diagnóstico de doença arterial coronariana, cardio-oncologia e outras condições.

E faz isso em segundos.

Como destaca Dr. Roberto Lang (University of Chicago Medicine), um dos líderes mundiais em ecocardiografia:

“Com a IA integrada à ecocardiografia, automatizamos etapas críticas e aumentamos a confiança diagnóstica em segundos, destacando rapidamente áreas de preocupação.”

2. A primeira quantificação 3D totalmente automatizada dos volumes de regurgitação mitral (RM)*

Uma análise complexa, agora reprodutível e eficiente, permitindo decisões mais informadas para pacientes com doença valvar.

O que isso muda na prática do médico? A resposta é simples: tudo.

✔ Menos variação entre operadores

✔ Menos retrabalho

✔ Leituras mais rápidas

✔ Detecção objetiva de anomalias

✔ Fluxos de trabalho acelerados

✔ Ajuste imediato de condutas

“Interpretar milhares de pontos de dados por exame, diariamente — esse é o desafio real”, reforça Dr. Lang. Automatizar etapas críticas com IA não apenas acelera a leitura: aumenta a segurança, reduz o erro e libera tempo clínico.

IA treinada em vida real, para vida real

Os algoritmos integrados aos sistemas Philips são treinados em grandes bases de dados anonimizadas, provenientes de ambientes clínicos reais — não ambientes simulados.Incluem ainda tecnologias da DiA Imaging Analysis, empresa da Philips com soluções aprovadas pela FDA e CE, agora integradas de forma nativa ao EPIQ CVx e Affiniti CVx.

Isso significa:

  • mais consistência,

  • mais acurácia,

  • mais diagnósticos confiáveis,

  • para médicos com qualquer nível de experiência.

Além da IA: hardware que acompanha a revolução

A inovação não está só no software. O novo mini transdutor X11-4t, compatível com EPIQ CVx e Affiniti CVx, amplia o cuidado para pacientes menores — incluindo pediátricos de apenas 5 kg — sem perder performance.

Tecnologia pequena no tamanho. Gigante no impacto. Por que isso importa? (E muito.)

✔ Porque pacientes precisam de respostas rápidas e precisas. ✔ Porque consistência reduz reexames, intervenções desnecessárias e tempo de recuperação. ✔ Porque laboratórios de ecocardiografia enfrentam escassez de pessoal e sobrecarga de trabalho. ✔ Porque a demanda por diagnóstico cardiovascular só cresce.

Nas palavras de David Handler, VP Global de Ultrassom Cardiovascular da Philips:

“Ao incorporar IA na ecocardiografia, ampliamos as capacidades diagnósticas e melhoramos a eficiência geral da prática cardíaca, contribuindo para melhores resultados ao paciente.”

A era da ecocardiografia de precisão já começou.

A Cardiovent tem orgulho de trazer ao Rio de Janeiro a plataforma Philips que coloca a IA a serviço da cardiologia, com inovação real, aprovada, validada e orientada para o impacto clínico.

Este não é apenas um novo recurso. É um novo paradigma.

A ecocardiografia deixa de ser interpretação subjetiva e passa a ser medicina de precisão, automatizada, reprodutível e extraordinariamente rápida.

Fontes

 
 
 
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